Maluco Deportado

O que restou da minha vontade corroída pelo tempo
Virou retrato na estante. Que eternizam melhores momentos...
Qual a correlação entre o certo e o errado?!
Existiria o homem sem o pecado?...
O meu ódio foi depascente!
O que sobrou do meu enfeite aqueles homens brutais fizeram questão de trucidar.
Enfrentei enfraquecido toda uma vida derrotada...
Por um deixado básico: ter deixado de tentar.
Toda noite eu me pergunto se o tempo pode voltar
Os dados foram lançados e não tive uma boa colocação.
Mas não reclamo das dádivas! Choro as feridas do meu coração...
Me lembro da última data. Das alegrias usurpadas
Faço-me esta interrogação: Existiria o homem sem pecado?
Caso ela tenha deixado você um homem irritado
Com facilidade chego à sua resposta:
Os políticos demófilos são ladrões e chega!
Mas o povo também não pode ser tratado como coitado.

Minha opinião.
Maluco deportado.
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 19/03/2015
Reeditado em 29/04/2015
Código do texto: T5175865
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