O DESPERTAR
A curva que fez o vento
Em corpo nuh sedento
De fome, sede amor atento.
Vesti-me dos trapos que não mais
Serviam-me, em off permaneci
Calei! Em silencio sonhei,
Despercebida e só ergui.
À volta!
Deslumbrante, linda
De curvas sinuosas, olhar atento.
Ao tempo que julgaste.
Sublime, leve como uma pluma.
Apresentei-me ao luar
Que brilhaste tão somente
Para os passos leves
Sobre areias,
Vestida de seda fina que lhe cobria,
As curvas faceiras um corpo
Escultural de uma linda sereia.
Olhares sinuosos
QUE
Diziam: enfim voltei.