Sem a força da presença do amor
A chuva serenava... o chão gostava de está sendo molhado
a cabeça em círculo, tola idiota, driblada, não sabia de nada
a mil quilômetros de distancia se sentia confusa, empobrecida...
Insossada, a mente acuada não reagira, entregara-se de pronto...
Ninguém pode oferecer, o efetivamente perdido “infames pensamentos”
fora do contexto da vida, por excelência, ao longo praticada
por outro lado, a vida é como o trânsito, sempre em movimento.
Nascida distorcida, carente, a tendência caminha à indiferença
não importa onde viva nem com quem divida o espantoso tempo
é questão de momento, de sublime lealdade, estado puro, extasiado
de qualidade adquirida ao tempo da vida, coração inflável, sem nexo
longe de qualquer compromisso pacífico, desleixada, obscura, descompensada
não há a mínima possibilidade de exigir a decência efetiva de costumes.
Um pedaço de vida foi arrancado pela lábia torrente radiante
acriançado, não percebera a maneira como conduzira, a esperta baba
cego, não tinha a menor idéia, desse lado atuante, doentio, fúnebre
corria como um autentico célebre e acreditava no amor presente á sua frente.
Não dera conta das novidades enrascadas no ebrioso coração
mulher dividida a quatro cantos, a diversos penosos amores
ora dizia chorar por amor, ora o choro, lembrava, antigos prazeres
era mais um a perambular surpreendidos, ignóbeis, fúteis pensamentos
sem a força da presença do amor... Apenas lhe convinha, como hora, passa tempo.
Mentira tem perna curta... uma pena, puramente desativada.