VIAGEM FEÉRICA ENTRE BRUXAS E SANTAS XUXAS....
Gosto do meu “mim” poeta,
coisa assim entre o sonho
e a realidade concreta..
Sou Fernando,
mas, também, sou Tonho.
Posto quê... Se, enfim, me exponho,
na mais feérica alegria,
é quando o momento destarte
é tão bisonho,
que não encontro parceria!...
Viajo sem nau, sem ave,
com as asas da Arte
numa vassoura que dispensa guidom...
Sem tempo ruim nem tempo bom...
Qualquer tempo é clima de bons ventos.
Não invejo quem não viaja,
inda que o inverso é o de quem
não aje e haja, também!...
Num céu de brigadeiro...
Azul, entre o norte e o sul, na fartura,
ou, sem centavo de dinheiro!...
Vou e volto ao Polo Norte
passando pelo sul do planeja
buscando a boa sorte
a driblar toda sarjeta!...
Quiçá assim mude minha sorte!
Quem se queixa de quem sonha,
nunca sonha!...
Quem não perde tempo com o tempo
pensa a vida em contratempo
numa possível vida bizonha...
Quem da vida se cansa
nunca dançou minha dança...
Solta o regue, maestro...
E num rock’ and roll... Solta a pança!
Será que jamais confiou na esperança
que brota dum olhar de criança?...
Ou, Deus é apenas pretexto
à falta de fé no seu texto?...
Deixem-se, pois, que a mente comande,
e, o juízo, enfim, comente,
mormente, de modo mor...
Tempo tá frio... Tempo tá quente.
O mar não está pra peixe,
nem o céu pra brigadeiro
se muito estiver que se queixe
por estar pras santas Xuxas,
"pós-arrependimentos"
de já terem sido bruxas...
coisa assim entre o sonho
e a realidade concreta..
Sou Fernando,
mas, também, sou Tonho.
Posto quê... Se, enfim, me exponho,
na mais feérica alegria,
é quando o momento destarte
é tão bisonho,
que não encontro parceria!...
Viajo sem nau, sem ave,
com as asas da Arte
numa vassoura que dispensa guidom...
Sem tempo ruim nem tempo bom...
Qualquer tempo é clima de bons ventos.
Não invejo quem não viaja,
inda que o inverso é o de quem
não aje e haja, também!...
Num céu de brigadeiro...
Azul, entre o norte e o sul, na fartura,
ou, sem centavo de dinheiro!...
Vou e volto ao Polo Norte
passando pelo sul do planeja
buscando a boa sorte
a driblar toda sarjeta!...
Quiçá assim mude minha sorte!
Quem se queixa de quem sonha,
nunca sonha!...
Quem não perde tempo com o tempo
pensa a vida em contratempo
numa possível vida bizonha...
Quem da vida se cansa
nunca dançou minha dança...
Solta o regue, maestro...
E num rock’ and roll... Solta a pança!
Será que jamais confiou na esperança
que brota dum olhar de criança?...
Ou, Deus é apenas pretexto
à falta de fé no seu texto?...
Deixem-se, pois, que a mente comande,
e, o juízo, enfim, comente,
mormente, de modo mor...
Tempo tá frio... Tempo tá quente.
O mar não está pra peixe,
nem o céu pra brigadeiro
se muito estiver que se queixe
por estar pras santas Xuxas,
"pós-arrependimentos"
de já terem sido bruxas...
COMENTÁRIO:
04/09/2014 08:43 - Anjopoesia
Realmente escrever é um mundo de magia, onde colocamos pra fora nossas feitiçarias em versos, poemas, viajando na linha do tempo, onde para nosso pensamneto não existe distância, nem algemas, somos livres como o valor da sílaba é pra as palavras...parabéns, gostei, aproveitando me visite e leia
A beleza da mulher...obrigada.
A beleza da mulher...obrigada.