Insanidade
A normalidade me enoja,
Entoja,
Em nada me convém.
Quero ir além,
E no além me encontrar.
E se por lá me perder,
Deixem-me ser.
Porque a insanidade me cativa,
Tal qual o vinho que me corre pelas veias
E a lua que me sorri dos Céus.
Sou mais as mentes insanas,
Que me dão gana,
Me saciam as papilas
E me fazem sonhar.