Eu vi, apenas vi e nada mais
Eu vi o mundo girando perdido
Eu vi as feras, eu vi os demônios
Eu vi os diabos, sangue, carne
Eu vi os ossos se deteriorando
Podres, fedidos, imundos, acabados.
Eu vi a desgraça de perto se acumulando
Eu vi o filho da puta peito viciado suando
Eu vi o sacana roubar, enganar, tripudiar
Arrasar, fugir com malas cheias de dinheiro
Gritando, implorando, se rasgando imoral.
Eu vi o dólar cair, eu vi o dólar subir
O sonho se acabando, o escroto sorrindo
Entre as pernas do danado a riqueza espalhada
Eu vi o quanto o pobre falido sem arroz sem feijão
Eu vi quando a porra da urna abriu sem medo.
Vi o medo chegar, o cara ganhar... fodeu!
Eu vi o cara de pau com quentinha na mão
Saboreando, agitando a bandeira amarela
Eu vi o discurso fervoroso. Acreditei caralho!
Como fui fraco, inábil, desprovido, estúpido, infeliz.
Eu vi a truculência, a arrogância na minha cara
Feudais modernos se espalhando em cada canto
Seguindo os passos do pai, do avô... Malditos coronéis.
O clã aumenta, avança, dispara as armas, assume.
Interiorizando as sementes em filas crescentes
Espalham-se, como água lavando sem sabão
Empenham palavra, mendigam com a mão
Tapando os ignorantes, os sonhos... Ilusão
Atropela na esquerda da Lei, no teto sem chão...
O caminho estará pronto para servir ao desgraçado
Mas, juro querer vê-lo pagando um dia, no frio, na sede
Na tristeza do fundo da cela de uma miserável prisão
Será difícil, mas a esperança é última que morrerá
Poucas moedas falseiam motivam mordaça os infelizes.
Eu vi o mundo girando perdido
Eu vi as feras, eu vi os demônios
Eu vi os diabos, sangue, carne
Eu vi os ossos se deteriorando
Podres, fedidos, imundos, acabados.
Eu vi a desgraça de perto se acumulando
Eu vi o filho da puta peito viciado suando
Eu vi o sacana roubar, enganar, tripudiar
Arrasar, fugir com malas cheias de dinheiro
Gritando, implorando, se rasgando imoral.
Eu vi o dólar cair, eu vi o dólar subir
O sonho se acabando, o escroto sorrindo
Entre as pernas do danado a riqueza espalhada
Eu vi o quanto o pobre falido sem arroz sem feijão
Eu vi quando a porra da urna abriu sem medo.
Vi o medo chegar, o cara ganhar... fodeu!
Eu vi o cara de pau com quentinha na mão
Saboreando, agitando a bandeira amarela
Eu vi o discurso fervoroso. Acreditei caralho!
Como fui fraco, inábil, desprovido, estúpido, infeliz.
Eu vi a truculência, a arrogância na minha cara
Feudais modernos se espalhando em cada canto
Seguindo os passos do pai, do avô... Malditos coronéis.
O clã aumenta, avança, dispara as armas, assume.
Interiorizando as sementes em filas crescentes
Espalham-se, como água lavando sem sabão
Empenham palavra, mendigam com a mão
Tapando os ignorantes, os sonhos... Ilusão
Atropela na esquerda da Lei, no teto sem chão...
O caminho estará pronto para servir ao desgraçado
Mas, juro querer vê-lo pagando um dia, no frio, na sede
Na tristeza do fundo da cela de uma miserável prisão
Será difícil, mas a esperança é última que morrerá
Poucas moedas falseiam motivam mordaça os infelizes.