A NÁUSEA
RONDA NOTURNA
Um ódio, ao lado por cruzes e cios,
linda cretina que no despenhadeiro da á Zeus seus lençóis!
Que os maestros entrem nas ondas da sinfonia.
A ronda noturna do vento
que como sabre perfura os afogados, sem mães.
Tiros, sem rastros, nem as filhas inférteis a vagar...
Mas, no seio uma rosa escarlate ,
canta o canto que vem de marte!
Eu sou assim;
Quando menos se espera,
Me afasto da multidão.
Eu sou sim;
Um mineiro uai
Que vai e vem.
Eu sou enfim;
O corpo que estala
Por baixo do sol.