Lunáticos aquáticos observam estrelas do mar

No silencio profundo do caos

Existem os raios e trovões

Cavaleiro com seu cavalo de tróia

Nas mãos dos trovadores e sua paranóia

Que de tão solitária não calvaga só

Na ausência do nada em si

Percorre em um campo vasto da memória

Aonde houve luta, havia gloria...

E no abismo estreito dos olhos

Há um ponto cego do ego

A excêntrica beleza da tristeza

De uma rosa morta por amor

Apenas para minimizar a dor

Da insensata coisa romântica

A vaidade do poeta na linha reta

Com escrita torta

C m s r t t r a

o e c i a o t

P e i n s s l a “

“A o s a o a v !

Don Juan Vieira
Enviado por Don Juan Vieira em 14/12/2013
Reeditado em 16/12/2013
Código do texto: T4611737
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.