Lunáticos aquáticos observam estrelas do mar
No silencio profundo do caos
Existem os raios e trovões
Cavaleiro com seu cavalo de tróia
Nas mãos dos trovadores e sua paranóia
Que de tão solitária não calvaga só
Na ausência do nada em si
Percorre em um campo vasto da memória
Aonde houve luta, havia gloria...
E no abismo estreito dos olhos
Há um ponto cego do ego
A excêntrica beleza da tristeza
De uma rosa morta por amor
Apenas para minimizar a dor
Da insensata coisa romântica
A vaidade do poeta na linha reta
Com escrita torta
C m s r t t r a
o e c i a o t
P e i n s s l a “
“A o s a o a v !