DIVAGANDO...
Nas caladas horas da madrugada,
Divaga... expõe a alma pelo caminho,
Como um Dom Quixote nas cruzadas,
Contra os instransponíveis moinhos,
Sob o efeito de visões irregulares,
Move o olhar na íntima obscuridade,
Tateia em busca de alguns luminares.
Destarte, a alma nômade, indefesa,
Nada encontra além de incertezas;
E prolongados sussurros da saudade.
- - - - - - - - - -
DISPOSIÇÃO
Vai seguindo sem destino,
sem saber o pouso certo,
mas a alma é de menino,
e seu sonho vai desperto.
O futuro ele enfrenta,
do presente não tem medo,
ele cria, tenta, inventa.
Há de vencer as batalhas,
derrubar suas muralhas...
Confiança e fé, seu segredo.
(HLuna)
Nas caladas horas da madrugada,
Divaga... expõe a alma pelo caminho,
Como um Dom Quixote nas cruzadas,
Contra os instransponíveis moinhos,
Sob o efeito de visões irregulares,
Move o olhar na íntima obscuridade,
Tateia em busca de alguns luminares.
Destarte, a alma nômade, indefesa,
Nada encontra além de incertezas;
E prolongados sussurros da saudade.
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DISPOSIÇÃO
Vai seguindo sem destino,
sem saber o pouso certo,
mas a alma é de menino,
e seu sonho vai desperto.
O futuro ele enfrenta,
do presente não tem medo,
ele cria, tenta, inventa.
Há de vencer as batalhas,
derrubar suas muralhas...
Confiança e fé, seu segredo.
(HLuna)