Ambivalência
Amor e ódio permeiam o meu casulo...
Por ti, por seres doce e fina como um cristal.
Por ti, por te deteres a distância:
E manter-me sempre nulo...
A ti, minha vida com sabor
De corpos se inflamando em malícias...
Para mim, o controverso destino
De viver sem tuas volúpias,
Quimeras, involucradas de carícias.
O ardor das manifestações poéticas
Do meu ser inquietante e sonhador...
O exílio fortuito de minhas palavras,
Frente ao poema trovador.
Satisfeito por seguir impregnada
De sentido a minh'alma...
Sedento por aquela que ,
De meus desejos se apodera,
Levando-me a calma.
Jogando-me aos pés da indiferença,
Saboreia-me com leite e mel
Em meus mais singelos sentimentos...
Dissabor de aplacares em mim
O fogo do contentamento.
Despertas em mim, o arder em chamas.
Afugentas de mim, o sonho de quem ama.
Por ti, por te deteres a distância:
E manter-me sempre nulo...
A ti, minha vida com sabor
De corpos se inflamando em malícias...
Para mim, o controverso destino
De viver sem tuas volúpias,
Quimeras, involucradas de carícias.
O ardor das manifestações poéticas
Do meu ser inquietante e sonhador...
O exílio fortuito de minhas palavras,
Frente ao poema trovador.
Satisfeito por seguir impregnada
De sentido a minh'alma...
Sedento por aquela que ,
De meus desejos se apodera,
Levando-me a calma.
Jogando-me aos pés da indiferença,
Saboreia-me com leite e mel
Em meus mais singelos sentimentos...
Dissabor de aplacares em mim
O fogo do contentamento.
Despertas em mim, o arder em chamas.
Afugentas de mim, o sonho de quem ama.