Néctar dos Deuses

A loucura corteja-me ao imaginário

Em busca de uma tal felicidade

Anseia-te por um caminho distinto

Segredos sem cumplicidades

Um tormento bravio de fato

Seria eu um homem ou um rato?

Folhas secas em um nobre jardim.

Semente profana agita o seu instinto nativo

Descansas a paisana, martírios proibido.

Um alçapão que jorra desilusões.

Não entendes quando fui à forra

Quero o amargo a quem me perdoa

Uma aliança sem distinção.

Tenho sabor de quem me namora

Vide a imagem de quem foi embora

Natureza em forma divina

Néctar dos deuses

Sera possível te entender

Ate quando serei obcecado

Pelo doce sabor de viver?

rickbec
Enviado por rickbec em 17/04/2007
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