Néctar dos Deuses
A loucura corteja-me ao imaginário
Em busca de uma tal felicidade
Anseia-te por um caminho distinto
Segredos sem cumplicidades
Um tormento bravio de fato
Seria eu um homem ou um rato?
Folhas secas em um nobre jardim.
Semente profana agita o seu instinto nativo
Descansas a paisana, martírios proibido.
Um alçapão que jorra desilusões.
Não entendes quando fui à forra
Quero o amargo a quem me perdoa
Uma aliança sem distinção.
Tenho sabor de quem me namora
Vide a imagem de quem foi embora
Natureza em forma divina
Néctar dos deuses
Sera possível te entender
Ate quando serei obcecado
Pelo doce sabor de viver?