Loucura!
De sonhos loucos, sutis e inacabados
Todos sofremos pelo equívoco da vida.
A sós no meio do nada, meio perdida
Que em segundos tudo me será tirado!
Me apego à vida, como me apego à morte
Pois me delata o sufoco da existência.
De só viver com toda a negligência
Do pesadelo que me reserva a sorte.
São passos de loucura e sem direção
Que me leve a um caminho de uma só mão
E poder encontrar o que se perdeu...
Mas esta insanidade já é morta
Pois agora o que mais me importa
É renascer em mim o Poeta que morreu!
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De sonhos loucos, sutis e inacabados
Todos sofremos pelo equívoco da vida.
A sós no meio do nada, meio perdida
Que em segundos tudo me será tirado!
Me apego à vida, como me apego à morte
Pois me delata o sufoco da existência.
De só viver com toda a negligência
Do pesadelo que me reserva a sorte.
São passos de loucura e sem direção
Que me leve a um caminho de uma só mão
E poder encontrar o que se perdeu...
Mas esta insanidade já é morta
Pois agora o que mais me importa
É renascer em mim o Poeta que morreu!
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