Tequila

A poética sem fonética, do ardor adorador.

Do tal trono te entono, feios versos encantador.

Das torturas intra-venenosa aplicadas com amor.

Nada vale o preço pago por este estágio enlouquecedor.

Trago agora a realidade da fuga desesperada,

Foi o auge da música na vitrola meio quebrada.

Que deixou minha mente vagamente perturbada.

E a tequila quente que bebi de madrugada.

Alma das Rosas

Alma das Rosas
Enviado por Alma das Rosas em 10/10/2013
Código do texto: T4519205
Classificação de conteúdo: seguro