Tequila
A poética sem fonética, do ardor adorador.
Do tal trono te entono, feios versos encantador.
Das torturas intra-venenosa aplicadas com amor.
Nada vale o preço pago por este estágio enlouquecedor.
Trago agora a realidade da fuga desesperada,
Foi o auge da música na vitrola meio quebrada.
Que deixou minha mente vagamente perturbada.
E a tequila quente que bebi de madrugada.
Alma das Rosas