ATÉ O OUTRO CHEGAR
Flechas de querubins sobrevoam minhas lembranças mais ocultas já enterrados no desespero de desilusões, marcadas sobre minha pele tatuada.
Ouço o som de arpas em uma loucura amarga e distante da razão absoluta inapropriada sem termos de volta em um navegar de lagrimas.
Na Aurora uma porta se abre com arrogância. Lá tenho de ir sem razão ou desejo apenas cavalgo em minhas solitárias jornadas da busca imaginaria do querer, de saber.
Lá sentado um velho cego e cansado amargurado perdido no tempo sem esperança de sair desse extraordinário extremo sopro divino da vida.
Olho a porta se fechar e percebo que irei ocupar o lugar determinado pelo destino certo, e esperando a loucura me dominar.
Por quanto tempo ficarei só, o outro ocupante é quem dirá.
Flechas de querubins sobrevoam minhas lembranças mais ocultas já enterrados no desespero de desilusões, marcadas sobre minha pele tatuada.
Ouço o som de arpas em uma loucura amarga e distante da razão absoluta inapropriada sem termos de volta em um navegar de lagrimas.
Na Aurora uma porta se abre com arrogância. Lá tenho de ir sem razão ou desejo apenas cavalgo em minhas solitárias jornadas da busca imaginaria do querer, de saber.
Lá sentado um velho cego e cansado amargurado perdido no tempo sem esperança de sair desse extraordinário extremo sopro divino da vida.
Olho a porta se fechar e percebo que irei ocupar o lugar determinado pelo destino certo, e esperando a loucura me dominar.
Por quanto tempo ficarei só, o outro ocupante é quem dirá.