Vômito do UNIVERSO.
Não há lágrimas que te trazem de volta
Não há mais mistério para ser questionado.
Não há lua para ser poetizada.
Estrelas desaparecem em seguidos sopros
Decaíram no famoso vale de lágrimas
Denso de dor e angustia.
Um certo rito debochado do destino
Um retorno do eco do Universo
Um riso maligno que escapou do tempo
Estando aqui
A ideia do que se foi ali
E tudo gira,
Tudo mexe e se transforma
O futuro nada mais é do que
Um vomito jorrado do que se foi ontem, mas em câmera lenta,
Só para que a garganta
Sinta todo o amargo que ali fica
E os pedaços mal digeridos....