Ruínas perfeitas

Como um cazuza histérico,

rasgo irredutível o silêncio bruto...

atônito,

sem pose...

ah... tuas coisas,

minha mesquinhes...

louco, por um amor disforme,

quase um estupro,

doce e querido...

ah... minhas coisas,

tua insensatez ...

Nesse palácio revirado,

ruínas perfeitas!

todo corpo...

pecado...

todo corpo

se deita...

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 10/07/2013
Código do texto: T4380658
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