Ruínas perfeitas
Como um cazuza histérico,
rasgo irredutível o silêncio bruto...
atônito,
sem pose...
ah... tuas coisas,
minha mesquinhes...
louco, por um amor disforme,
quase um estupro,
doce e querido...
ah... minhas coisas,
tua insensatez ...
Nesse palácio revirado,
ruínas perfeitas!
todo corpo...
pecado...
todo corpo
se deita...