Viagem de uma mente doentia
Um coração que vive em trevas
Só atrai mais dor para si mesmo
Também a alma na carcaça de uma fera
Também ha amor mesmo que ninguém acabe vendo
Somos todos fali-os, todos incertos
Somos animais apesar de avançado ser o cérebro
Extintos muitas vezes são o que movem nossas ações
E com um cabresto nos olhos não enxergamos o que é correto
Como uma fera sedenta de sangue
Agindo para se defender dos predadores
Vivendo uma vida de mutante
Tropeçando nos próprios erros irrelevantes
E assim segue a vida, se isso se pode chamar de vida.
Assim segue a caçada ou poderia dizer sina
Assim segue a viagem de uma mente doentia
Transformando bobagens em uma confusa poesia