LABIRINTO
O entanto
Os tantos
Muros
O desenredo
As rasuras
Do passado
As fissuras
Na relação
O medo
Enorme
Do presente
Do futuro
O mundo nem puro
Nem impuro,
O olhar inseguro
Faminto
Do poeta
No labirinto
De Creta
Tudo é e não
Ego perdido
Contramão
Do sentido
Explosão
O desconforme
Oratório
A correnteza
O contraditório
As curvas obscuras
O estresse
A vida avessa
O grito ecoado
Dia me amanheça
Enquanto
Um espelho giratório
Enlouquece
Angustia
Tece
De estranheza
A poesia.
O entanto
Os tantos
Muros
O desenredo
As rasuras
Do passado
As fissuras
Na relação
O medo
Enorme
Do presente
Do futuro
O mundo nem puro
Nem impuro,
O olhar inseguro
Faminto
Do poeta
No labirinto
De Creta
Tudo é e não
Ego perdido
Contramão
Do sentido
Explosão
O desconforme
Oratório
A correnteza
O contraditório
As curvas obscuras
O estresse
A vida avessa
O grito ecoado
Dia me amanheça
Enquanto
Um espelho giratório
Enlouquece
Angustia
Tece
De estranheza
A poesia.