Programei tudo em perfeita obscuridade as palavras insanas distantes de minha alma e de minha própria existência, não quero que veja a gota mórbida da vela negra que cai solenemente ao canto, cai a pobrezinha da gota jogada a imensidão de uma angustia suprema, não chamarei sua atenção para os corvos que La fora apenas ressoam um som inaudível ao coração humano, me jogo por vezes a minha sepultura e saio da mesma com a mesma precisão a qual fui arremessado, amassada minha fé, são arremessos insanos de seres loucos...




A terra esta recém cavada, a cova aberta, existem seres às vezes de luz outras seres perdidos nas garras de um destino incontrolável que apenas observa ri e dispersa pensamentos insanos, parcas caminham num circulo perfeito e caiem terra abaixo, corro para ajudá-las "tadinhas" não quero que se machuquem mostro-as  o caminho correto ao qual andar...



Brigas acertes e um flash de luz passa ao nosso lado e não consigo impedir o vôo perfeito, a queda premeditada de cima de uma montanha para dentro de uma cova rasa onde parcas aguardam nossa chegada, apenas caio e puxo para cima de mim palmos de terra...




Cova rasa saio e respiro...