Poema vago
Minhas asas são
palavras do silêncio,
Perene
como âmago do ser,
ser lume
gélido em parte
Vítima do arroubo
que toma minha
face
de sorriso casto
e púnico
breve ditoso
lento refece
renasço
do fim
que floresce.
Minhas asas são
palavras do silêncio,
Perene
como âmago do ser,
ser lume
gélido em parte
Vítima do arroubo
que toma minha
face
de sorriso casto
e púnico
breve ditoso
lento refece
renasço
do fim
que floresce.