PROFECIAS DE UM POETA LOUCO
“Eu não alimento nenhuma ilusão, eu não sou como o meu semelhante, eu não quero entender, não preciso entender sua mente, sou somente uma alma em tentação, em rota de colisão, deslocada, estranha e aqui presente”.
(Lenine, cantor e compositor).
Desmancharei a linha do equador,
Farei o mar, para o rio correr,
Andarei de braços e abraços com a dor,
Darei à morte a oportunidade de viver.
Acharei a saída,
Para o beco sem saída,
Resolverei todos os problemas da humanidade,
Transformarei em rock a ópera Aída,
Acabarei com as inverdades.
Tornarei todo homem prudente,
Caminharei sem medo pelas marginais,
Serei a voz ativa dos inocentes,
Direi para a solidão; até nunca mais.
Abraçarei a quem me odeia,
Verei todo incrédulo crer,
Construirei castelos na teia,
Extinguirei o podre poder.
Levarei harmonia ao Iraque,
Proibirei qualquer abuso contra as mulheres,
Não chamarei George Bush de presidente de araque,
Distribuirei para os sem terras, inúmeros alqueires.
Correrei o perigo com o maior denodo,
Determinarei; e o impossível irá acontecer,
Vislumbrarei um Brasil para todos,
Seremos todos realmente um, sem nenhum apodo,
Contemplaremos o mesmo alvorecer.
... Tudo isso antes do meu eterno adormecer.
“Eu não alimento nenhuma ilusão, eu não sou como o meu semelhante, eu não quero entender, não preciso entender sua mente, sou somente uma alma em tentação, em rota de colisão, deslocada, estranha e aqui presente”.
(Lenine, cantor e compositor).
Desmancharei a linha do equador,
Farei o mar, para o rio correr,
Andarei de braços e abraços com a dor,
Darei à morte a oportunidade de viver.
Acharei a saída,
Para o beco sem saída,
Resolverei todos os problemas da humanidade,
Transformarei em rock a ópera Aída,
Acabarei com as inverdades.
Tornarei todo homem prudente,
Caminharei sem medo pelas marginais,
Serei a voz ativa dos inocentes,
Direi para a solidão; até nunca mais.
Abraçarei a quem me odeia,
Verei todo incrédulo crer,
Construirei castelos na teia,
Extinguirei o podre poder.
Levarei harmonia ao Iraque,
Proibirei qualquer abuso contra as mulheres,
Não chamarei George Bush de presidente de araque,
Distribuirei para os sem terras, inúmeros alqueires.
Correrei o perigo com o maior denodo,
Determinarei; e o impossível irá acontecer,
Vislumbrarei um Brasil para todos,
Seremos todos realmente um, sem nenhum apodo,
Contemplaremos o mesmo alvorecer.
... Tudo isso antes do meu eterno adormecer.