Nada se cura assim assim
Então tomo a cicuta que é meu fim!
Temo...
Mas digo de minha vontade
A verdade...
Digo de minha dubiedade!
Nada se cura assim assim...
Então conto do vício que a mim definha
Canto...
E digo de minha sina
Menina...
Digo da quebrada esquina...
Nada se cura assim assim
Então cubro a face com véu
Ando sonâmbula
Durmo ridícula
Vivo em fístula
Morro só pústula
Nada se cura assim assim
Então faço que saio de mim
Visto de pedra
Cuspo o latim
Dispo o cetim
Enfim...