A ANATOMIA DO ARCO-IRIS>

Não sinto mais vontade de ceifar aquilo que floresce dentro de mim, o que precioso se tornou.

Depois de um bom tempo entendemos que guardar não significa trancafia-la dentro um cofre, guardar e deixar visível exposto acessível, marcado na história daquele que viveu e presenciou.

Jamais cortaria suas asas para que não voasse longe de mim, faria exatamente o contrario deixaria-te livre fora da sua gaiola, se for para permanecer a decisão ainda é sua.

Posso puxar as cortinas do céu e ver o que há por trás delas, com meu olhar clinico propicia-me a enxergar não somente a septa cor do arco-íris, mas a anatomia do arco-íris.

Adriano Pinheiro
Enviado por Adriano Pinheiro em 04/02/2013
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