A voz da madrugada
A voz da madrugada
Insiste em ser ouvida,
Deixa-me atormentada,
Com vontade desmedida...
Essa voz estranha no ar,
me contagia e impulsiona,
Mexe com minha poesia,
E sempre me emociona...
Mas já não a quero ouvir,
Ela tem som de saudade,
Me enche de lembrança,
Aumenta a ansiedade,
Me traz falsa esperança,
E sei que preciso fugir...
Essa voz enfeitiçada,
Deturpa-me a visão,
Deixando-a hipnotizada,
com uma louca fixação...
A voz que traz você,
Que me faz ouvir e repetir,
Não me deixa esquecer,
Tudo o que me fez sentir...
Mas essa voz da madrugada,
Precisa ser ignorada,
Para que não venha querer,
coisas que não vou ter...
A voz da madrugada
Insiste em ser ouvida,
Deixa-me atormentada,
Com vontade desmedida...
Essa voz estranha no ar,
me contagia e impulsiona,
Mexe com minha poesia,
E sempre me emociona...
Mas já não a quero ouvir,
Ela tem som de saudade,
Me enche de lembrança,
Aumenta a ansiedade,
Me traz falsa esperança,
E sei que preciso fugir...
Essa voz enfeitiçada,
Deturpa-me a visão,
Deixando-a hipnotizada,
com uma louca fixação...
A voz que traz você,
Que me faz ouvir e repetir,
Não me deixa esquecer,
Tudo o que me fez sentir...
Mas essa voz da madrugada,
Precisa ser ignorada,
Para que não venha querer,
coisas que não vou ter...