Excentricidades egocêntricas
Aprenda miserável!
Aceite esse destino goela abaixo
Não fique aí me olhando com essa cara de...
Ah!, Tacho mesmo!
Só falta um “a esmo” pra você rimar!
Preguiçoso, previsível, manjado, inculto...
E eu aqui perdendo tempo lhe acompanhando
Cumprindo esse destino
Carregando essa... Essa... Cruz mesmo!
Dessa vez sem repetir o “a esmo” porque deve ser carma
Manter a carma, digo a calma, deve me acalmar.
É que não sou você enrolando para explicar
Meu impulso é minha essência
Atrapalhada na eloquência
E sai assim essa sentença a me sentenciar
E você pouco aprende
Há que se medir “nanologicamente” pra se precisar
Minha vingança é que é pra toda gente, Edbar
Que ridiculamente, você esquece o quanto está presente
Ao prescindir da mente para poetar