PENSANDO AQUI...
Tenho andado meio triste
Sem saber o que dizer e fazer
Com a história e seus despistes
No que irei agora me entreter?
Estou pra lá de pragmática...
Pode rezar na minha gramática?
Sinto-me ligada no automático
Confesso estar bem sintomática
A estupidez furou meu pneumático
E estou com uma vontade enorme
De parar de vez aqui de voar...
Ficar de bobeira na tua espreita
Perder contigo meu precioso ar
Já deduzi que não me respeita
Então vou mesmo é deixar Bagdá
Já percebi que viver assim não dá
Quer de vez se libertar? Então vá...
Encarar a estrada na individualidade
Que eu vou descer para a realidade
E abandonar alguma eventual “felicidade”
Que talvez esteja a me enganar...
Por ter entrado de gaiata numa furada.
Ter apostado que seria a tua amada
Não pretendo mais me decepcionar
A vida é curta e quero aproveitá-la...
Mas, por que eu penso tanto?
Rebobino, reflito, duvido e insisto
Em pensamentos soltos e malditos
Que às vezes até mesmo acredito
Que o meu problema é pensar...
E o que posso fazer agora?
Diante dessa trágica comédia
Se esse enigma não vai embora
Onde os fatos não se encaixam
A história é distorcida na média
E eu “não” posso duvidar?
Será que vale a pena
Deixar-se assim cozinhar
Patinar nesse dilema
A viver assim cheia de problemas
De gastar o meu pensar?
Ah! Chega de tanto penar
Talvez quem mais deveria...
Nem esteja a se importar
Eu acho é que ‘tô’ sozinha
E meu pensar já desalinha
Naufraga nessa solitária ilha
Ninguém liga pro que eu ligo
Rasgaram a minha cartilha
Só Deus pode me ajudar...
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes
Tenho andado meio triste
Sem saber o que dizer e fazer
Com a história e seus despistes
No que irei agora me entreter?
Estou pra lá de pragmática...
Pode rezar na minha gramática?
Sinto-me ligada no automático
Confesso estar bem sintomática
A estupidez furou meu pneumático
E estou com uma vontade enorme
De parar de vez aqui de voar...
Ficar de bobeira na tua espreita
Perder contigo meu precioso ar
Já deduzi que não me respeita
Então vou mesmo é deixar Bagdá
Já percebi que viver assim não dá
Quer de vez se libertar? Então vá...
Encarar a estrada na individualidade
Que eu vou descer para a realidade
E abandonar alguma eventual “felicidade”
Que talvez esteja a me enganar...
Por ter entrado de gaiata numa furada.
Ter apostado que seria a tua amada
Não pretendo mais me decepcionar
A vida é curta e quero aproveitá-la...
Mas, por que eu penso tanto?
Rebobino, reflito, duvido e insisto
Em pensamentos soltos e malditos
Que às vezes até mesmo acredito
Que o meu problema é pensar...
E o que posso fazer agora?
Diante dessa trágica comédia
Se esse enigma não vai embora
Onde os fatos não se encaixam
A história é distorcida na média
E eu “não” posso duvidar?
Será que vale a pena
Deixar-se assim cozinhar
Patinar nesse dilema
A viver assim cheia de problemas
De gastar o meu pensar?
Ah! Chega de tanto penar
Talvez quem mais deveria...
Nem esteja a se importar
Eu acho é que ‘tô’ sozinha
E meu pensar já desalinha
Naufraga nessa solitária ilha
Ninguém liga pro que eu ligo
Rasgaram a minha cartilha
Só Deus pode me ajudar...
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes