Eu te elogio, tu me elogias...

Não digo qualquer coisa pra você me visitar

Ou por outra até digo, quando escrevo artigo ruim de captar

Não faço elogio a você sem sentir

Alguma emoção sem fluir, que eu decorar

Por mais que eu seja carente também de algum presente

Um afago pra mente

Um agrado que a gente

Viva a precisar

Não minto assim tão fácil com frase pronta e empático

E num afã volátil demonstre nem entender

Prefiro o silêncio

A ser desatento para você me ler

Se me desencanto por que nesse canto nada for pintar

É porque mereço

E da missa um terço

Eu não sei rezar

Se há prepotência, falta de humildade

A sinceridade há de me guiar

É que a verdade é mais qualidade

Que a simples vontade de apenas trocar