ESQUIZOFRENIA
(Ester Farias de Oliveira)
(Ester Farias de Oliveira)
Há tanto complô nesse universo vão.
Todos suspeitos confabulam um não.
Estudar e trabalhar é tão complicado.
Tudo não passa de mero emaranhado.
Vozes no ouvido vem do pensamento.
Um equivocado que seja o julgamento.
Há meiguice e doçura neste pobre ser.
Lágrimas verdadeiras e ninguém crer.
Sempre assim será a vítima de tudo.
Docilidade é essência e não um estado.
Réu arrependido mas não amaldiçoado.
Incompreendido compõe uma letra mudo.
O problema não é a falada esquizofrenia.
Uma demência atrapalhada, perturbadora.
Nenhum doutor concluiu ou diagnosticara.
Nem há isenção total de alguma anomalia.
Estudar e trabalhar é tão complicado.
Tudo não passa de mero emaranhado.
Vozes no ouvido vem do pensamento.
Um equivocado que seja o julgamento.
Há meiguice e doçura neste pobre ser.
Lágrimas verdadeiras e ninguém crer.
Sempre assim será a vítima de tudo.
Docilidade é essência e não um estado.
Réu arrependido mas não amaldiçoado.
Incompreendido compõe uma letra mudo.
O problema não é a falada esquizofrenia.
Uma demência atrapalhada, perturbadora.
Nenhum doutor concluiu ou diagnosticara.
Nem há isenção total de alguma anomalia.
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