Nada de Novo na Panela
Num plano quadrado,
Bem ao lado.
Que me traz e leva ao anoitecer,
Circulando o concêntrico das ilusões.
Quem me dera eu quem sabe,
Não saber que a sapiência de um ser,
Traz a insônia ao anoitecer,
E a dormência num dia que se vai como chegou.
Dum tanto que meu tanto reflete toda a indulgência que não existe,
Neste canto de tantos prantos,
Nesta falácia que não expressa,
Estamos todos com pressa.
De caminhar ao lado de alguém,
De sentir o sentimento de quem,
Fala falando,
Sente sentindo,
Ama amando,
E espera que para outro dia não desespera saber,
Há algo novo para dizer.
Num plano quadrado,
Bem ao lado.
Que me traz e leva ao anoitecer,
Circulando o concêntrico das ilusões.
Quem me dera eu quem sabe,
Não saber que a sapiência de um ser,
Traz a insônia ao anoitecer,
E a dormência num dia que se vai como chegou.
Dum tanto que meu tanto reflete toda a indulgência que não existe,
Neste canto de tantos prantos,
Nesta falácia que não expressa,
Estamos todos com pressa.
De caminhar ao lado de alguém,
De sentir o sentimento de quem,
Fala falando,
Sente sentindo,
Ama amando,
E espera que para outro dia não desespera saber,
Há algo novo para dizer.