ECOS DA ALMA
O silêncio
Estrangula a garganta...
A angústia dá sinais de desespero
Na ânsia de não se afogar,
Prisioneira...
Nos estreitos recônditos do ser
Debate-se a inquietação
Desatino efervescente...
Turbilhão em redemoinho
Engole as vias da razão
Alastrando-se em devastação
Sentimentos incongruentes
Transitam nos fios da incerteza
Desejos fagocitados...
Loucura febril
Corpo dilacerado
Vestido de breu
Gritos inaudíveis
Atravessam o vácuo
Sombrio...
São os ecos da alma
Rompendo os tímpanos
Do vazio...
O silêncio
Estrangula a garganta...
A angústia dá sinais de desespero
Na ânsia de não se afogar,
Prisioneira...
Nos estreitos recônditos do ser
Debate-se a inquietação
Desatino efervescente...
Turbilhão em redemoinho
Engole as vias da razão
Alastrando-se em devastação
Sentimentos incongruentes
Transitam nos fios da incerteza
Desejos fagocitados...
Loucura febril
Corpo dilacerado
Vestido de breu
Gritos inaudíveis
Atravessam o vácuo
Sombrio...
São os ecos da alma
Rompendo os tímpanos
Do vazio...