Escrevo-te a fazer amor
“O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literaturas ou são de vida curta, ou são de vida longa e tediosa.”
(Rubem Alves. Educador e escritor
– Folha de São Paulo, 27/1/2004)
– Folha de São Paulo, 27/1/2004)
...E porque escrevo pensando em ti
Minhas letras contornam
as palavras
Bronzeando tua pele,
E os parágrafos...
Detêm-se em cada poro
Pontilhados em meus pensamentos...
Faça-me amor!
Leia-me...
Com carícias tateadas nos versos
Me desnuda enquanto palavra,
Astro rei do meu universo
Minhas letras contornam
as palavras
Bronzeando tua pele,
E os parágrafos...
Detêm-se em cada poro
Pontilhados em meus pensamentos...
Faça-me amor!
Leia-me...
Com carícias tateadas nos versos
Me desnuda enquanto palavra,
Astro rei do meu universo