Quando meu corpo e essência não cabem mais no casulo
E o espaço dentro dele faz-me inerte e sem ar
Quebro os paradigmas que me cerceiam
Arranco as grades de minha jaula existencial
Rompo as fronteiras de meu linear
Entre a aventura e a razão, o sonho e a realização
Estico as asas... Ganho os ares... Voo além da imaginação
Mas não se engane com meu jeito
Aparentemente frágil...
Não sou borboleta, não sou mariposa,...
Sou caça super sônico,... Eu sou avião.
Para o meu amor!
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 13/09/2012