Nas entrelinhas...
 
Desvendo segredos
digo teu nome
falo do meu amor
sem receios, sem medo...
Falo de fome!
 
Nas entrelinhas...
 
Escancaro minha sorte
finjo tristeza
falo de morte
de abandono...
Choro feito cão sem dono.
 
Nas entrelinhas
sou poeta que finge a dor
que canta a morte
e celebra o amor
 
Nas entrelinhas
Entre choro e velas
meu amor se revela...
Digo que és meu.

E tu dizes: "És minha!"
Nas entrelinhas!
Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 11/09/2012
Reeditado em 11/09/2012
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