SEDE QUE ME ASSSEDIA...

Saudade! Sentimento que martiriza

Atormentando o coração...

Sino que badala... Dentro d’alma

Preciso do teu corpo... Teus beijos... Teu jeito

Pra acalmar esta sede que me assedia

Assina um norte... Uma busca...

Onde o coração em fogo pulsa!

Minha’lma contorcendo-se... Desbotada!

Sufoca-me os pensamentos...

Passarinhando por desejos

Meus olhos gritam... Deliram!

Como o rio corre para o mar...

Quero desaguar em teu corpo tua alma

Andarilho no caminhar constante...

Sigo teu rastro... Procurando teu cheiro

Sonhando com o paraíso perfumado

Você é fluido que minha sede assedia

Mentira que colore meus dias

Sou a estrela que fica...

Quando todas as outras já se vão