Pela indiferença...
Os vermes m'espreitam,
no momento que antecede a mi'a morte...
E no frenesi deste banquete,
perfuram meu corpo...
Deleitam-se, como s'eu fosse...
Porco no rolete!
Deleitam-se, como s'eu fosse...
Porco no rolete!
E a dor da carne dilacerada,
não é maior, que a dor
da alma, desprezada,
pela indiferênça da pessoa amada...
E apenas eles, os vermes, me fazem companhia.
Apenas eles, os vermes, me seguem,
me afagam, desejam minha carne, devoram-na,
tatuam-na...
E fazem poesia!
Obrigada poetas pelas generosas interações.
Não é o meu caso neste dia...
Por simples analogia
Poderá ser eu o prato do dia....
Diferente de tu .....
Comigo irão se intoxicar....
Não serei tão doce quanto você....
Minha carne estará amarga e salgada.....
Não culpo os vermes pelo bom gosto,
Uma vez que despertas tais desejos...
Quem sabe, querem apenas teus beijos,
Acariciando o veludo do teu corpo...
jamil luz
Seja dura querida,com esses vermes,
que bailam no seu cerne,
com peso de paquidermes,
inermes,,,
de amor...
Quem despreza tão suculento banquete
Não merece as tuas nobres poesias
Portanto troque o disquete
E continue nos ofertando fantasias.
Obrigada poetas pelas generosas interações.
Não é o meu caso neste dia...
Por simples analogia
Poderá ser eu o prato do dia....
Diferente de tu .....
Comigo irão se intoxicar....
Não serei tão doce quanto você....
Minha carne estará amarga e salgada.....
Não culpo os vermes pelo bom gosto,
Uma vez que despertas tais desejos...
Quem sabe, querem apenas teus beijos,
Acariciando o veludo do teu corpo...
jamil luz
Seja dura querida,com esses vermes,
que bailam no seu cerne,
com peso de paquidermes,
inermes,,,
de amor...
Quem despreza tão suculento banquete
Não merece as tuas nobres poesias
Portanto troque o disquete
E continue nos ofertando fantasias.