Me Proíbo

Me proíbo de escrever as poesias

Da maneira que eu nunca poderia

Estreitar as ruas, me perder em qualquer beco!

Me proíbo por um longo tempo,

Pois me tornei mais humano

Sem uma busca de um erro,

Sem à espera de ver algo acontecer!

Me proíbo de ter qualquer pensamento

Antes de uma ação, antes de uma surpresa

Que me leve a dizer os pecados!

Me proíbo de estar aqui antes de mim mesmo,

De ter o mundo onde voar lá fora

E não dividir o espaço com mais alguém!

Só não me proíbo das experiências,

De cada sonho e de acordar de repente

E ver outra realidade diferente de hoje!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 24/08/2012
Reeditado em 24/08/2012
Código do texto: T3846204
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