Um fio de cabelo no canto
A bancada vazia. Fria.
Pensamento não desvia. Insiste.
Pelos degraus da escada de encontro ao piso branco,
Um fio de cabelo no canto...
Procura o pranto. Que não cessa.
A toalha, embolada, já seca,
Esconde o último secar do corpo,
Resta o cheiro maroto. Morto.