Minha Morte...




 
Que minha morte sirva de exemplo
pra qu'eu não morra em vão...
E, que se faça desta carcaça um templo
e ao dissecar meu corpo, possa preservar o coração...
 
Que minha crípta seja de bronze
Pra qu'eu não possa me libertar
destes grilhões  que me acorrentam.
E que no inferno eu possa estar...
 
Que esta morte não seja em vão
qu'eu saia das labaredas vulcânicas
deixando pra trás toda podridão
lá nas profundezas das lavas orgânicas
deixando ali meu coração...


Que comigo morram os versos
antes que gritem teu nome
e, aos teus ouvidos perversos, faça abrigo.
 
Parto, antes deste silêncio...
Que me consome...




Grata pelas belas interações....



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Que não morras tão cedo ó doce amiga
E que nunca vás para o inferno
E que não seja de bronze a tua cripta
Que teu coração não fique em labaredas
Mas suavemente em travesseiros de jasmim
Que os anjos te façam muitos louvores
E que nunca esqueça
Meus versos são cadenciados.
Beijos.as teus amores



 
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E se morreres de gozo...
Deixe transbordar esse prazer...
Mas não esqueças de gozar...
Dessa vida antes de morrer...




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Antes que à morte ti leve
antes que meus olhos embace
Quero ver-te feliz
Em braços que ti enlace.




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Um canto cortando a eternidade,
Vai abrindo estradas pro futuro.
Com sua poesia sente-se seguro,
Impondo beleza à dura realidade...



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Não!...
Não morras, nem vás para o inferno pois lá é lugar de tormento,
naquelas chamas ardentes não pisarás.
Não...
Não morra!
VIVA Pois tua cripta será de ouro
Tu ó amiga...
Mereces o paraíso, onde a paz é perpetua.




 
Nina Costa
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Quando eu morrer...

Quando eu morrer,que não seja motivo para choro
Antes, que seja da mais pura alegria...
E quando eu me for,
Seja dia de festa
Haja música e dança em minha partida
Pois eu passei pelo mundo,
Plantei minha semente,
Tive filhos e os eduquei
Escrevi e me fiz poesias,
Semeei amizades... Fiz amigos,
Evangelizei e vivi o amor,
Colhi os frutos de minha labuta,
Lutei por aquele que não tem voz própria,
Desfrutei daquilo que plantei,
E parti enfim rompi o casulo do corpo tendo a alma liberta
Fui para os braços da eternidade
E o aconchego do PAI...
Quando eu morrer,...
(e eu sei que esse dia chegará)
Cantem louvores por mim
E eu saberei que amei,
Fui amada,
Fui feliz...



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"Quando eu morrer"...

o que o amor não conseguiu soletrar em vida,
a dor da morte não silenciará.
Os soluções dos momentos de paixão,
em ventania de furacão, luz, se tornarão. !





 
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Adeus!
Ana Marly de Oliveira Jacobino
corpo enfermo
 esvai o sofrimento
 corpo e alma 



 
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 Diante de tanta intensidade
me sinto tão parca e pouca
eu que também, nem na hora da morte
poderei gritar teu nome.


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Diga NÂO..à morte...ao fim.
A vida tem mais que dor
Viver é bom ,diga SIM
Aos sonhos...à vida...ao amor !


 
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Um poeta nunca morre
Tendo o amor como seu mote!
Morrem simples os humanos
Por não conhecerem o Norte!


 




 


 

 
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Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 15/08/2012
Reeditado em 18/08/2012
Código do texto: T3832490
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