Insanidade
Loucura que cresce, Sem nenhuma prece
O sol rebate onde nao reflete;
Mantenha-o calmo... Nao o apresse.
Sem descontinuidade; desaparece.
Loucura do medo, Da doce vingança
Quando arde, afeta a criança
Que brinca solene, sem esperança
De um dia brilhar nesta dança.
Cruzando cidades de atrocidades,
Sem desdenhar-se com eletricidade.
Eletricidade? Quanta falsidade...
Essa insanidade é de verdade!
O belo não importa tanto.
Tanto medo espalhado,
Salientemente derivado,
Ciente de ser um mero manto
É isso que nos move!
Culposamente com dolo e,
Sem direito a consolo,
Nos divide em nove.