O lado escuro das forças do mal sobre mim...
aflora em mim, e sobre um solitário jardim...
de flores fétidas semelhantes ao jasmim
e rosas pálidas outrora da cor do marfim,
e que neste longo inverno sem fim
renascem ferozes espinhos feito um espadachim
que não me perdoa e procura o meu coração..
a mortalha de seu venenoso ferrão
e assim, faz de mim..um ser sem noção..
prisioneiro de mim..prisioneiro do meu coração..
o lado escuro das forças do mal em mim...
neste longo inverno sem fim
espalham flores cadavéricas do jasmim
onde pétalas mal-cheirosas daquele jardim
afloram pesadelos mil da cor do marfim
cintilantes sombras sem destino e sem fim
vagueiam naquele inferno da cor do carmim..
e fazem de mim, prisioneiro de mim...
mas quando aquele longo inverno da cor do marfim..
chegar ao fim, e o sol renascer enfim dentro de mim..
trazendo vida e cores naquele imenso jardim
mas o lado das forças do mal em mim..
também nascerá feito um espadachim
que não me perdoará, e buscará o meu coração..
e na certa, fará dele a mortalha de seu ferrão
e de mim, prisioneiro do meu coração...
e as rosas fétidas que perderam o carmim
renascerá rubras feitas um chama sem fim
devoradora de todos os meus sonhos..
minha alma perdida da cor do marfim
perambula sobre o mal que vagueia
naquele imenso jardim de lua cheia
e faz de mim, o mal que rodeia
prisioneiro de mim, prisioneiro do mal...
e assim...é o fim!
de um solitário jasmim...
aflora em mim, e sobre um solitário jardim...
de flores fétidas semelhantes ao jasmim
e rosas pálidas outrora da cor do marfim,
e que neste longo inverno sem fim
renascem ferozes espinhos feito um espadachim
que não me perdoa e procura o meu coração..
a mortalha de seu venenoso ferrão
e assim, faz de mim..um ser sem noção..
prisioneiro de mim..prisioneiro do meu coração..
o lado escuro das forças do mal em mim...
neste longo inverno sem fim
espalham flores cadavéricas do jasmim
onde pétalas mal-cheirosas daquele jardim
afloram pesadelos mil da cor do marfim
cintilantes sombras sem destino e sem fim
vagueiam naquele inferno da cor do carmim..
e fazem de mim, prisioneiro de mim...
mas quando aquele longo inverno da cor do marfim..
chegar ao fim, e o sol renascer enfim dentro de mim..
trazendo vida e cores naquele imenso jardim
mas o lado das forças do mal em mim..
também nascerá feito um espadachim
que não me perdoará, e buscará o meu coração..
e na certa, fará dele a mortalha de seu ferrão
e de mim, prisioneiro do meu coração...
e as rosas fétidas que perderam o carmim
renascerá rubras feitas um chama sem fim
devoradora de todos os meus sonhos..
minha alma perdida da cor do marfim
perambula sobre o mal que vagueia
naquele imenso jardim de lua cheia
e faz de mim, o mal que rodeia
prisioneiro de mim, prisioneiro do mal...
e assim...é o fim!
de um solitário jasmim...