Razão
Eu vi teus olhos em face estranha,
Vi teus cabelos, num Penteio de saudade...
Eu vi tua boca desenhada, eu vi teus lábios;
Da tua pele, o bronzear marrom dourado.
Eu vi a vida renovada em esperança!
Vi teu sorriso, nossos corpos abraçados...
E de prazer eu vi, a tua dança.
Eu vi minha gente conduzida feito gado!
Com semblante decaído, eu vi a morte,
Razão, d’eu ter acreditado.