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É ali, onde meu pequeno mundo
- desfalecido entre letras mortas -
Abre tais enegrecidas portas
A expelir meu pus profundo...
É ali, entre os beirais limosos
E tais excrementos mal cheirosos
Que s'apazigua m-eu X eu-podridão...
É ali, onde os lobos escarnificam,
Onde os mortos se deitam e ficam
Que tranquilizo est' alma-prisão...
E é quando as feras-panteras
Raivosas e, por eras, esfomeadas
Soltam suas vozes outror'abafadas
Que s'arrefece meu grito de libertação...