Libertário inconsciente do corpo, cárcere privativo.

Passo o tempo

Passa tempo

Comédia trágica

Violência velada

Tapados...acreditam em vão.

Meu corpo, minha prisão

Meus olhos limitam a visão.

Domesticar, amansar, subjugar

Regras simples!

Aqui dentro sinto que não estou só

Dizem que estou louco

Dizem que a unanimidade é burra

Dizem, dizem, dizem e ninguém prova

Provar ?

Seu merda.

Eu. eu comprovo tua carência,

Tua incompetência,

Tua ausência,

Até com estas rimas pobres

É fácil ti calar.

Então não me venha falar:

Quem me salva,

Que só existe um caminho;

Que num fechar de olhos

Sumirão os escolhidos

Insisto, SEU MER RR DA.

De tirano por tirano

Prefiro o meu caminho.

Webber Poeta
Enviado por Webber Poeta em 30/05/2012
Código do texto: T3696380
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