É minha a maior das insanidades
Em obscuro túnel intentar divisar verdades.
É meu o mundo em desuso
Obtuso...
E as correntes que detém os loucos
Estão a mim atadas
Insano é meu pensar
Quiçá...
Mas vero é pois, meu pesar.
Isto porque um dia,
Meu olho jorrou dentro do teu
E teu olho
Nada verteu
Então ando arrastando correntes
O peso das mentes dementes
O apartar-se...
Em mim grita o eco das horas mortas
E o riso medonho...
Das dopadas bocas tortas