É minha a maior das insanidades

Em obscuro túnel intentar divisar verdades.
É meu o mundo em desuso
Obtuso...
 
E as correntes que detém os loucos
Estão a mim atadas
 


Insano é meu pensar
Quiçá...
Mas vero é pois, meu pesar.


Isto porque um dia,
Meu olho jorrou dentro do teu
E teu olho
Nada verteu


Então ando arrastando  correntes
O peso das mentes dementes

O apartar-se... 
 
Em mim grita o eco das horas mortas
E o riso medonho... 
Das dopadas bocas tortas

 

Adah
Enviado por Adah em 17/05/2012
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