Quem sou eu?
Num insone momento,
Perdida em meios,
A meus vários devaneios,
Perco-me em pensamento...
Quem eu sou ou quem sou eu?
Sou uma e sou várias,
Sou várias e tão somente uma...
Sou a estrela solitária,
Que brilha intensa no céu,
Mas que há anos já morreu...
Sou uma rosa única em um roseiral,
Sou a escolhida pelo beija-flor,
Mas que não é digna de seu amor...
Sou uma fonte de água,
Perdida em um manancial...
Sou uma princesa talvez,
Sem castelo e príncipe...
Sou uma rainha sem altivez,
Que a ninguém inibe...
Sem nenhuma sensatez...
Sou o ar necessário a algum,
Pulmão intoxicado,
Ou quem sabe,
Habito em nenhum,
Coração apaixonado,
Sou um erro de meus pais,
Uma espertinha que furou a fila,
Motivo de alguns ais,
Alguém por quem,
Ninguém pira...
Quem sabe, sou a pessoa certa,
No lugar errado,
Ou a pessoa errada no lugar certo?
Posso até mesmo ser tudo ou nada...
Um moribundo ou uma fada?
Será que sou uma garotinha,
Que corre atrás de sonhos,
Da lágrima uma gotinha,
Em momentos tristonhos...
Uma louca surreal, uma agonia fatal...
Será que sou a boazinha,
Ou a vilã...
A danadinha, ou a Cristã...
A grande atriz, a pobre aprendiz,
Ou sou tão somente a fã sozinha?
Será que sou má,
Ou alguém lutando por um lar,
Que seja real,
Normal...
De um jeito anormal...
Quem sou eu, ou quem eu sou?
Como saber,
Quem pode dizer,
Se nem eu mesma sei reconhecer,
Como até aqui chegou...
Será que sou uma peça de teatro,
Uma fotografia num porta-retratos,
Uma canção que já foi cantada,
Alguém que quer entender tudo,
Mas não sabe nada...
Será que algum dia poderei,
Saber quem sou eu?
Por que existo,
Por que resisto,
E por que ainda insisto?
Afinal, quem sou eu?
Um alguém no apogeu,
Uma estrela que já morreu,
Ou raio solar,
Que mesmo com chuva sobreviveu?
***Apenas uma poesia inspirada em palavras loucas, totalmente fictícia!***
Num insone momento,
Perdida em meios,
A meus vários devaneios,
Perco-me em pensamento...
Quem eu sou ou quem sou eu?
Sou uma e sou várias,
Sou várias e tão somente uma...
Sou a estrela solitária,
Que brilha intensa no céu,
Mas que há anos já morreu...
Sou uma rosa única em um roseiral,
Sou a escolhida pelo beija-flor,
Mas que não é digna de seu amor...
Sou uma fonte de água,
Perdida em um manancial...
Sou uma princesa talvez,
Sem castelo e príncipe...
Sou uma rainha sem altivez,
Que a ninguém inibe...
Sem nenhuma sensatez...
Sou o ar necessário a algum,
Pulmão intoxicado,
Ou quem sabe,
Habito em nenhum,
Coração apaixonado,
Sou um erro de meus pais,
Uma espertinha que furou a fila,
Motivo de alguns ais,
Alguém por quem,
Ninguém pira...
Quem sabe, sou a pessoa certa,
No lugar errado,
Ou a pessoa errada no lugar certo?
Posso até mesmo ser tudo ou nada...
Um moribundo ou uma fada?
Será que sou uma garotinha,
Que corre atrás de sonhos,
Da lágrima uma gotinha,
Em momentos tristonhos...
Uma louca surreal, uma agonia fatal...
Será que sou a boazinha,
Ou a vilã...
A danadinha, ou a Cristã...
A grande atriz, a pobre aprendiz,
Ou sou tão somente a fã sozinha?
Será que sou má,
Ou alguém lutando por um lar,
Que seja real,
Normal...
De um jeito anormal...
Quem sou eu, ou quem eu sou?
Como saber,
Quem pode dizer,
Se nem eu mesma sei reconhecer,
Como até aqui chegou...
Será que sou uma peça de teatro,
Uma fotografia num porta-retratos,
Uma canção que já foi cantada,
Alguém que quer entender tudo,
Mas não sabe nada...
Será que algum dia poderei,
Saber quem sou eu?
Por que existo,
Por que resisto,
E por que ainda insisto?
Afinal, quem sou eu?
Um alguém no apogeu,
Uma estrela que já morreu,
Ou raio solar,
Que mesmo com chuva sobreviveu?
***Apenas uma poesia inspirada em palavras loucas, totalmente fictícia!***