QUIMERA
QUIMERA
O fio de prata não se rompe
Antes da vontade Divina
Nenhuma força vampiresca
Tomada de aura arroxeada
Apagará o brilho da estrela matutina
Ela tem a força e a luminosidade
Do Cristo e do Diabo!
Quimeras! Sonhos devaneios
Sua alma retorna ao corpo
Se o verdugo pensa!
Que matando libertará a’lma
Saiba! Que em seu corpo
Aprisiona para sempre o desejo
A face que avistei na lua
Com certeza não era a sua
Um anjo jamais arrebentaria
A corda da caixinha de música
Desculpa se causei constrangimento
Revelando segredos secretos sagrados
Abrindo ansiosa a caixa de Pandora
Jamais deixaria poeira, pó de poesia
Ao meu amor quero ofertar!
O mais belo poema!
Versos puros e sinceros
Uma bela obra! Ao meu amor eterno