Alforria da loucura
Não vou mais uivar pra lua,
Não mais serei sua,
Não quero mais bailar com estrelas,
Nem mais vou desejar tê-las...
Não vou mais falar de amor,
Nem quero mais imaginar teu calor,
Não quero saber de paixão,
Vou bloquear meu coração...
Não quero mais saber de você,
Muito menos quero te ver,
Hoje quero tomar um porre,
Não, não me socorre...
Não quero mais sentir saudade,
Essa é a verdade,
Do meu coração,
Alforriando-se da paixão...
Não, não venha me dizer,
Por que não quero nem saber,
Qual é seu nome,
Muito menos seu codinome...
Não quero mais escutar
Tua voz a me chamar,
Em meus sonhos,
Tão tristonhos...
Tudo o que tinha pra dizer,
Já disse pra você,
Então comece a esquecer,
Pois não existo mais pra você...
Não quero mais ser boazinha,
Nem da história a mocinha,
Quero apenas ser eu,
E esquecer-me desse rosto seu...
Não és meu lobo,
Nem meu bobo,
Nem meu lírio,
Nem meu delírio...
Eu me alforriei de você,
Que me fez sofrer,
Que me fingiu amor,
E temperou com a dor...
Eu vou embora dessa loucura,
Abandono à essa aventura,
Entrego-te os pontos,
Esqueço-me dos contos...
Não escrevo mais poesia,
Que se dane a magia!
Hoje não sou mais a rosa,
E encerro essa tal prosa...
Sem meus ais,
Não ouvirás jamais,
Pegue seus cristais,
Vá e não voltes mais...
*******************************************************************
***Poesia sem sentido,
pensamento enlouquecido,
doido varrido
Nada tem de real,
apenas uma inspiração banal
e qualquer,
sem cabeça nem pé,
sem nenhuma noção,
pura e tão somente ficção...
(rsrs)***
Não vou mais uivar pra lua,
Não mais serei sua,
Não quero mais bailar com estrelas,
Nem mais vou desejar tê-las...
Não vou mais falar de amor,
Nem quero mais imaginar teu calor,
Não quero saber de paixão,
Vou bloquear meu coração...
Não quero mais saber de você,
Muito menos quero te ver,
Hoje quero tomar um porre,
Não, não me socorre...
Não quero mais sentir saudade,
Essa é a verdade,
Do meu coração,
Alforriando-se da paixão...
Não, não venha me dizer,
Por que não quero nem saber,
Qual é seu nome,
Muito menos seu codinome...
Não quero mais escutar
Tua voz a me chamar,
Em meus sonhos,
Tão tristonhos...
Tudo o que tinha pra dizer,
Já disse pra você,
Então comece a esquecer,
Pois não existo mais pra você...
Não quero mais ser boazinha,
Nem da história a mocinha,
Quero apenas ser eu,
E esquecer-me desse rosto seu...
Não és meu lobo,
Nem meu bobo,
Nem meu lírio,
Nem meu delírio...
Eu me alforriei de você,
Que me fez sofrer,
Que me fingiu amor,
E temperou com a dor...
Eu vou embora dessa loucura,
Abandono à essa aventura,
Entrego-te os pontos,
Esqueço-me dos contos...
Não escrevo mais poesia,
Que se dane a magia!
Hoje não sou mais a rosa,
E encerro essa tal prosa...
Sem meus ais,
Não ouvirás jamais,
Pegue seus cristais,
Vá e não voltes mais...
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***Poesia sem sentido,
pensamento enlouquecido,
doido varrido
Nada tem de real,
apenas uma inspiração banal
e qualquer,
sem cabeça nem pé,
sem nenhuma noção,
pura e tão somente ficção...
(rsrs)***