UM POEMA SEM NOME
É tudo que eu sinto
No meio desta ignomínia da vida
É tudo tão ilícito
Sob estas minhas trovas oportunistas.
É tudo tão ilícito..
É tudo que eu sinto...
É tudo que eu sinto
No meio desta ignomínia da vida
É tudo tão ilícito
Sob estas minhas trovas oportunistas.
É tudo tão ilícito..
É tudo que eu sinto...