Eu Sou Pantera...
Ser homem... Ser deus...
Ser comum e em tudo ser atemporal
Não existir absolutamente em um mundo onde fui estranho
Porque tudo que se move nesta Terra parece ser sempre Igual!
Perdi-me no brilho da Lua...
Disco de prata, espelho frio onde refleti a minha alma
Disco de prata, e com sua gravidade eu fiz mágica!
Então eu fui à lua... Felino, feroz, delicada flor sem espinhos
Me nutri do amor, de todos que veneravam as estrelas
Chuva luminosa... E eu me viciei em ser invencível.
A Lua atrai os oceanos...
Homens são muitas águas, amores, e emoção
A lua atrai os oceanos
E eu girei,volitando chorei e atrai a multidão...
Pedi, Roguei por paz... Lamentei tanta Pressão
Mas eu me viciei no vinho enjoado da Paixão...
Pedi, Roguei por paz... ”Deixem-me Viver”
Mas minha alma sentia prazer
Em ser um raio de luz aprisionada...
O meu lado fera, Meus olhos de pantera
Minha alma narcisista, no reflexo do espelho enamorada!
Viciou-se em sem invencível...
E deixou de andar na lua, para ser a Lua...
Eterna, para sempre onipotente e prateada!
Sou o arauto... O que se mostra e o que em tudo é guardado.
Sou o negro manto do mago cobrindo as alvas asas de um anjo...
Sou a solidão, a euforia, os goles de seiva da vida...
Sou o dono do cálice, mas não morro de paixão!
Eu sou a alma do filho... O mestre, os anéis do discípulo...
Canto durante o dia, para os pássaros e para os rios...
No véu da noite me escondi...
Eu sou o que melhor pode abrilhantar seus gemidos...
Eu sou o cheiro, a pétala... Nas curvas de Salomé... Eu sou o vicio!
Sou o anjo da noite... Não temo o sol... Disfarçado, ancorado...
Manto negro, branca alma... Nesta manhã de hoje sinto-me envergonhado!
Eu caio... Não posso morrer...
Eu me jogo... Não posso Morrer
Eu agora tento... Mas não posso Morrer!
Não sou o Inimigo, sou a busca da soma cientifica
Aquele que se afastou de Deus por não entender sua mística!
Dou-me a mentes sedentas... Curem-se... Oculto... Olhando pela fresta
Espero que alguém me encontre e me arranquem da pedra!
Não bebo dos ignaros seres que se afogaram... Eles bebem de mim...
Não compreendem minha sina, meu desejo, e muito menos meu fardo!
Eu não quero alimento... Mas ninfas nuas teimam em deitar-se em meu prato!
Eu renego... Pois não me interesso!
Sou médico, Sou anjo, Luz... Sou mago...
Fui eu quem fiz a emenda e dei vida a vampiros esfomeados!
Hoje saio da sombra e o sol me aquece...
Então, agora sou quem desfaz nó e desata laços!
Ser homem... Ser deus...
Ser comum e em tudo ser atemporal
Não existir absolutamente em um mundo onde fui estranho
Porque tudo que se move nesta Terra parece ser sempre Igual!
Perdi-me no brilho da Lua...
Disco de prata, espelho frio onde refleti a minha alma
Disco de prata, e com sua gravidade eu fiz mágica!
Então eu fui à lua... Felino, feroz, delicada flor sem espinhos
Me nutri do amor, de todos que veneravam as estrelas
Chuva luminosa... E eu me viciei em ser invencível.
A Lua atrai os oceanos...
Homens são muitas águas, amores, e emoção
A lua atrai os oceanos
E eu girei,volitando chorei e atrai a multidão...
Pedi, Roguei por paz... Lamentei tanta Pressão
Mas eu me viciei no vinho enjoado da Paixão...
Pedi, Roguei por paz... ”Deixem-me Viver”
Mas minha alma sentia prazer
Em ser um raio de luz aprisionada...
O meu lado fera, Meus olhos de pantera
Minha alma narcisista, no reflexo do espelho enamorada!
Viciou-se em sem invencível...
E deixou de andar na lua, para ser a Lua...
Eterna, para sempre onipotente e prateada!
Sou o arauto... O que se mostra e o que em tudo é guardado.
Sou o negro manto do mago cobrindo as alvas asas de um anjo...
Sou a solidão, a euforia, os goles de seiva da vida...
Sou o dono do cálice, mas não morro de paixão!
Eu sou a alma do filho... O mestre, os anéis do discípulo...
Canto durante o dia, para os pássaros e para os rios...
No véu da noite me escondi...
Eu sou o que melhor pode abrilhantar seus gemidos...
Eu sou o cheiro, a pétala... Nas curvas de Salomé... Eu sou o vicio!
Sou o anjo da noite... Não temo o sol... Disfarçado, ancorado...
Manto negro, branca alma... Nesta manhã de hoje sinto-me envergonhado!
Eu caio... Não posso morrer...
Eu me jogo... Não posso Morrer
Eu agora tento... Mas não posso Morrer!
Não sou o Inimigo, sou a busca da soma cientifica
Aquele que se afastou de Deus por não entender sua mística!
Dou-me a mentes sedentas... Curem-se... Oculto... Olhando pela fresta
Espero que alguém me encontre e me arranquem da pedra!
Não bebo dos ignaros seres que se afogaram... Eles bebem de mim...
Não compreendem minha sina, meu desejo, e muito menos meu fardo!
Eu não quero alimento... Mas ninfas nuas teimam em deitar-se em meu prato!
Eu renego... Pois não me interesso!
Sou médico, Sou anjo, Luz... Sou mago...
Fui eu quem fiz a emenda e dei vida a vampiros esfomeados!
Hoje saio da sombra e o sol me aquece...
Então, agora sou quem desfaz nó e desata laços!