Quando eu não cheguei.
Eu não podia ser outra coisa.
Nem de outro modo. Tampouco, Moldado.
Destarte, se formaram as dúvidas.
E Pois bem, me falha a memória.
Era assim como num mar de Ilusões.
E Também um amontoado de história.
Isso data de quando não cheguei.
É assim que deveria ser. Eu não poderia ser outra coisa. Outro alguém, e nem mesmo outro ser!
Daí, Me jogaram aqui.
Num jogo que não há vencedor.
Numa batalha que ninguém vai perder.
E esse mundo já era mundo antes de eu vir.
Desse Labirinto não sei quando vou sair.
E dessa poesia não sei por onde anda o trovador.
A única coisa que sei é que é fácil esquecer.
Assim como, é fácil desistir.
E o trem me deixou na Plataforma.
Tumultuada, Confusa, Imprevisível.
E eu aguardo até que eu tome forma
Alterada, Difusa, Indescritível...
É capaz que nessa plataforma nos encontremos.
Ambos ávidos como ratazanas a rodar.
Girando, Girando até que nos lembremos.
De que não há nem Partida e nem para onde voltar...